sexta-feira, 13 de abril de 2012


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quarta-feira, 11 de abril de 2012

Dilma diz em Harvard que sonhava ser bombeira (Josias de Souza)



No mesmo discurso, Dilma Rousseff animou-se a discorrer sobre a corrupção. No Brasil, disse ela, cultiva-se o hábito de apontar os políticos corruptos sem iluminar os corruptores da iniciativa privada. Evocando Montesquieu, declarou que os homens não são virtuosos, mas as instituições precisam ser. De resto, repisou o lero-lero da punição -”doa a quem doer”. Quem ouve renova as esperanças de que Erenice Guerra, sua ex-braço direito na Casa Civil de Lula, não perde por esperar. Cedo ou tarde, sua cota de dor há de chegar.
 
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segunda-feira, 9 de abril de 2012

Dilma fala a Obama de 'preocupação' com políticas dos países ricos (Postado por Lucas Pinheiro)

A presidente Dilma Rousseff disse nesta segunda (9), após reunião com Barack Obama, na Casa Branca, que manifestou ao presidente dos Estados Unidos a "preocupação" do Brasil com as políticas monetárias expansionistas dos países desenvolvidos.

Segundo a presidente, essas políticas levam à desvalorização das moedas nesses países, comprometendo o desenvolvimento nos países emergentes.

"Essas políticas monetárias solitárias, no que se refere a políticas fiscais, levam à desvalorização das moedas nos países desenvolvidos, levando ao comprometimento dos países emergentes, declarou Dilma.

Segundo a presidente, o papel dos Estados Unidos na atual conjuntura de crise "é muito importante".

"Consideramos que o papel dos EUA nesta conjuntura, neste mundo multilateral, é muito importante. A grande flexibilidade da economia norte-americana, a liderança na área de ciência, tecnologia e inovação, e, ao mesmo tempo, as forças democráticas que fundam a nação norte-americana tornam muito importante o papel dos EUA tanto na contenção da crise quanto na retomada da prosperidade."

Apesar das críticas à política monetária dos países ricos, Dilma disse reconhecer "o papel dos bancos centrais, especialmente nos últimos meses do Banco Central Europeu, em impedir uma crise de liquidez de altas proporções, afetando a todos os países."

Ela disse saudar "a grande melhoria ocorrida nos Estados Unidos" e afirmou ter "certeza" de que isso será "uma tônica nos próximos meses e anos sob a liderança do presidente Obama".

"Os países Brics [Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul] respondem hoje por parte muito expressiva do crescimento econômico. Mas é importante perceber que a retomada do crescimento, num horizonte de médio prazo, passa também pela retomada expressiva do crescimento americano. Nós saudamos a grande melhoria ocorrida aqui nos EUA e temos certeza que isso será uma tônica dos próximos meses e anos, sob a liderança do presidente Obama."

No começo de março, a presidente já havia chamado de "tsunami monetário" as políticas de proteção dos países ricos, que injetam dólares em diversos mercados, reduzindo a cotação do dólar frente às moedas locais. Com isso, as exportações ficam prejudicadas, o que tem acontecido no Brasil.

Depois, em visita à Alemanha, também em março, Dilma voltou a criticar as medidas tomadas pelos países europeus para sair da crise. Numa conversa com jornalistas antes de encontro com a chanceler Angela Merkel, a presidente condenou a desvalorização cambial “artificial” das moedas estrangeiras, que prejudicam as exportações dos emergentes.

Na ocasião, ela considerou "importante" que os países desenvolvidos "não só façam políticas expansionistas monetárias, mas façam políticas de expansão do investimento. Porque o investimento não só melhora a demanda interna, mas abre também a demanda externa para os nossos produtos.”

Parcerias
Dilma destacou parcerias com os Estados Unidos nas áreas de energia, defesa, educação e tecnologia.

"No que se refere ao aspecto bilateral, o Brasil e os Estados Unicos têm crescentemente estreitado suas relações comerciais, ampliado investimentos recíprocos. O investimento brasileiro nos Estados Unidos já chega a 40% do total de investimento americano no Brasil. Todas as nossas relações apresentam resultados muito importantes, mas, ao mesmo tempo, demonstram que estamos aquém das nossas possibilidades", declarou.

Segundo ela, a Copa de 2014 e as Olimpíadas de 2016 "permitem amplas oportunidades de investimento e parcerias entre empresas norte-americanas e brasileiras".

Dilma disse que convidou Barack Obama a participar da conferência sobre desenvolvimento sustentável, a Rio+20, que será realizada no Brasil em junho.

"Tenho certeza que a cooperação e nosso estreito relacionamento e parceria são importantes para nossos países, mas também para o desenvolvimento no século XXI, que se caracteriza como tema do Rio+20 – para a qual convidei o presidente Obama –, que é crescer e sermos capazes de conservar e proteger, que é a definição de desenvolviemtno sustentavel."

Governo aberto
A presidente brasileira também destacou a reunião do Open Government Partnership (OGP – Parceria para Governo Aberto), grupo que reúne diversos países liderados por EUA e Brasil, que será realizada no dia 17 em Brasília.

"Consideramos a política de governo aberto essencial para o combate à corrupção, garantia de maior transparência e eficiência no gasto público, na medida que se melhora a possibilidade de avaliação e monitoramento. Eu considero que isso contribui também para fortemente ampliar a democracia em nossos países."

domingo, 8 de abril de 2012


Dilma embarca para os EUA para retribuir visita de Obama

Em sua primeira visita oficial ao país, presidente vai destacar a necessidade de unir esforços no combate à crise econômica mundial

Obama e Dilma, no Palácio da Alvorada, em março de 2011
Obama e Dilma, no Palácio da Alvorada, em março de 2011 (Vitor Soares/Folhapress)
A presidente Dilma Rousseff embarcou por volta das 9h30 deste domingo da Base Aérea de Brasília para uma visita oficial aos Estados Unidos. A previsão, de acordo com o Itamaraty, é que Dilma desembarque na Base Aérea de Andrews, em Washington, às 17h (16h no horário de Brasília).
 
O primeiro compromisso de Dilma nos EUA é uma reunião com empresários brasileiros, marcada para a noite deste domingo. O encontro com o presidente americano Barack Obama está previsto para amanhã, na Casa Branca. A viagem é uma retribuição de Dilma à visita de Obama ao Brasil, em março de 2011.
 
Em sua primeira visita oficial aos EUA, a presidente vai destacar a necessidade de unir esforços no combate à crise econômica mundial – apesar das divergências entre os dois países. Ao lado de Obama, ela adotará um discurso conciliador, depois de ter acusado as nações ricas de patrocinarem um "tsunami monetário" com suas políticas expansionistas.
 
Depois do encontro, Obama oferecerá um almoço à Dilma, na Casa Branca. À tarde, a presidente participará do encerramento do Fórum Brasil-EUA de Altos Empresários e do seminário Brasil-EUA: Parceria para o Século XXI. Um encontro com empresários norte-americanos encerrará o dia.
 
Dilma aproveitará a visita de dois dias para "vender" um país de oportunidades. Energia, em especial biocombustíveis, é um dos temas prioritários da agenda. Ela pretender chamar os empresários para investir no Brasil e anunciar parcerias no programa Ciência Sem Fronteiras, que oferece bolsas de estudo no exterior.
 
Acompanhada de uma comitiva de sete ministros, a presidente percorrerá, na terça-feira, as instalações do Massachusetts Institute of Technology (MIT) e da Universidade de Harvard, em Cambridge, na área metropolitana de Boston. As duas instituições são dirigidas por mulheres: Susan Hockfield preside o MIT e Drew Faust é a presidente de Harvard.
 
O Ciência Sem Fronteiras é, hoje, um dos poucos pontos de convergência na pauta entre Brasil e EUA. Fora isso, há vários contenciosos na relação: do cancelamento de uma concorrência vencida pela Embraer para o fornecimento de 20 aviões Supertucano à Força Aérea Americana até posições conflitantes em relação a Cuba.
 
A Casa Branca não deixou de notar, por exemplo, que Dilma sequer mencionou a desvalorização artificial da moeda chinesa na Cúpula dos Brics – formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul –, em Nova Délhi.
 
(Com Agência Estado)
 

segunda-feira, 2 de abril de 2012


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